E hoje, finalmente, dou por iniciada a nova aventura, pedindo desde já desculpas pelo atraso aos meus companheiros de luta, António e João.
Insisto porque esta ideia já está a ser maturada há dois anos. Insisto porque já tivemos outras batalhas, em formatos diferentes, mas cuja felicidade de partilhar com dois bons amigos foi enorme. Podem ver aqui e aqui.
Este primeiro texto tem que ver com a mensagem de ano novo do Papa Francisco, cujo foco foi a questão da não-violência.
Este é um ponto que todos nós devemos construir em primeiro lugar dentro de nós próprios, nas nossas famílias e nos nossos círculos.
Todos nós, devemos insistir neste tema. A nossa sociedade é cruel, todos sabemos. E nós, jovens pais, devemos procurar educar os nossos filhos de forma a que percebam que a violência não é admissível em caso algum.
Abrem-se telejornais com guerras, atentados, jovens a espancar colegas de escola... A violência entra tão facilmente no nosso quotidiano que, não poucas vezes, já não ligamos.
Os atentados passam a ser um número comparável com o anterior, as guerras não têm fim, a violência e bullying nas escolas aumenta exponencialmente, e tudo isto nos entra gratuitamente e sem pedir autorização pela nossa casa. Passa a ser normal.
Ora, nós, pais e mães, temos de ter a capacidade de promover a paz nas nossas famílias, respirar e pensar uns nos outros quando as coisas não correm bem, acreditar, confiar e tentar perceber o que é estar na pele do outro.
Insisto assim em fazer deste blogue um sítio de opinião livre e que promova a paz e amizade.
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